Gestão do Desenvolvimento das Equipes de Manutenção

O corpo de gestão da empresa tem como um de seus maiores propósitos, promover o desenvolvimento dos profissionais sob a sua responsabilidade, em especial o Supervisor, que é o responsável direto pela condução das equipes de manutenção e ainda, quem participa diretamente da elaboração dos procedimentos das tarefas críticas, com o apoio direto da Engenharia de Manutenção, sendo assim, ele é entendido como a mola mestra no desenvolvimento do corpo de mantenedores, seja educando, seja capacitando, seja treinando, na execução efetiva da tarefa e por fim, ainda mais relevante, assegurando que o trabalho seja realizado conforme preconizado nos procedimentos, através do Diagnóstico do Trabalho da Manutenção  DTM, uma solução disponibilizada na literatura de gestão da rotina, mas que tem merecido atenção especial no VLT Carioca, com a adoção da solução a ser apresentada.
Para customização e implementação do DTM na rotina do VLT foram adotadas as seguintes etapas:
- Definição da Matriz de Treinamentos, Procedimentos x Mantenedores;
- Elaboração da Tabela de Criticidade;
- Programação das Tarefas Críticas x Periodicidade a serem diagnosticadas;
- Definição dos Níveis de Capacitação;
- Resultado do Diagnóstico, com a indicação dos desvios;
- Feedback dos Resultados aos mantenedores;
- Plano de Ação para a correção dos desvios;
- Novo Enquadramento do Mantenedor, segundo a sua evolução;
- Resumo Geral Analítico.
Os diagnósticos são planejados periodicamente de acordo com a criticidade dos procedimentos e são realizados nos locais de execução das atividades, permitindo a observação dos profissionais durante a execução das tarefas, com a consolidação em registros na própria ferramenta de gestão, para pontuação e posterior análise de desempenho de cada Mantenedor. O feedback ocorre in loco após a realização do DTM.
Resultados:
- Engajamento do corpo gerencial da manutenção no pleno desenvolvimento dos Mantenedores;
- Melhoria contínua da ferramenta adotada na gestão do desenvolvimento das Equipes;
- Promoção da consciência do próprio Mantenedor na necessidade do seu desenvolvimento;
- Disseminação do conhecimento das tarefas críticas de forma mais estruturada e organizada;
- Contribuição direta no cumprimento dos Indicadores da Manutenção;
- Criação de um ambiente voltado para a cultura técnica, onde se prestigia o conhecimento das pessoas.

Palestrante

Luis Otavio Carvalho Toledo

Analista de Operações Sênior

Bacharel em Sistemas de Informação e especialista em desenvolvimento de projetos de suporte à gestão.

Atuando há 25 anos em empresas de transportes de cargas e pessoas, nos segmentos ferroviário e rodoviário.

Há 3 anos no VLT Carioca, contribuindo para a área de Operação de trens e, atualmente, na Manutenção.

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