Inicialmente, o artigo contempla as definições e principais funções dos dois centros de controle do Metrô-SP, abrangendo a parte operacional, principais atividades e estrutura, postos existentes definindo um típico centro de controle. Depois aborda as características qualitativas e quantitativas das equipes que operam e das demais equipes que atuam e dão suporte ao funcionamento do centro de controle, o seja, todos os empregados que necessitam transitar ou permanecer pela sala de controle periodicamente e que poderiam ser vetores ou vítimas da contaminação pelo Coronavírus.
Serão apresentadas todas as ações implementadas no centro de controle do Metrô-SP visando a mitigação da probabilidade de contaminação com destaque para os recursos materiais, campanhas, equipamentos utilizados e procedimentos implementados efetuando-se uma comparação das principais ações e medidas adotadas por outros CCO de sistemas metroferroviários do Brasil e do mundo. Finalmente destacam-se as ações que tiveram mais impacto e as dificuldades e resultados obtidos no Centro de Controle do Metrô-SP.
Palestrante
Wellington Fonseca Dias
Coordenador do CCOAdministrador, Engenheiro de Produção e de Segurança do Trabalho, Especialista em gestão da produção, qualidade e meio ambiente, Mestre em Administração. Atualmente é Coordenador do CCO-Metrô-SP, atua simultaneamente como professor universitário no curso de Administração de empresas. Trabalha na Cia do Metrô-SP na Gerência de operações desde 1991.
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